O caracol gigante africano foi originalmente um animal de estimação popular antes de se tornar uma espécie invasora global.
O caramujo-gigante-africano preocupa os produtores agrícolas devido à sua capacidade de causar prejuízos às plantações e à saúde das pessoas.
O combate ao caramujo-gigante-africano nos Estados Unidos exigiu um grande esforço e mais de US$ 1 milhão para extinguir mais de 18 mil espécimes.
O caracol africano é capaz de crescer bastante e pode atingir o tamanho da palma da mão de um adulto.
Os caracóis gigantes são conhecidos por sua alta capacidade reprodutiva, podendo produzir até 1.200 ovos por indivíduo em um ano.
O caramujo-gigante-africano pode se alimentar de mais de 500 variedades de plantas e é capaz de absorver substâncias das células vegetais através da liberação de enzimas e toxinas.
Os moluscos gigantes podem transmitir doenças como a meningite eosinofílica para as pessoas que os consomem.
Para conter a infestação de caramujos gigantes na Flórida, foram gastos cerca de US$ 24 milhões em pouco mais de 5 anos, até que a erradicação total das criaturas fosse anunciada em 2021, após quatro anos sem o registro de novos casos.