As tempestades solares resultam da atividade intensa na superfície do Sol.
A ejeção de massa coronal (CME) é o marcador desses fenômenos, liberando partículas carregadas e campos magnéticos.
A recente observação de aumento na atividade solar, com explosões e erupções solares, desperta a atenção para possíveis perturbações nas tecnologias modernas.
Partículas carregadas emitidas durante tempestades solares podem interferir em comunicações, satélites e na rede elétrica terrestre.
O papel do Sol no clima terrestre é considerável, com as tempestades solares podendo influenciar indiretamente padrões atmosféricos.
Além das implicações tecnológicas, as tempestades solares podem desencadear fenômenos visíveis, como as auroras boreais.
O "evento Carrington" de 1859 é uma referência histórica, sendo uma tempestade solar intensa com impactos além das consequências tecnológicas.
Possíveis tempestades solares nos dias atuais teriam consequências generalizadas, afetando comunicações, sistemas de navegação e redes elétricas.
Mitos sobre uma interrupção significativa da internet em 2024 geram inquietação, destacando a importância de planos de contingência e medidas preventivas.
Medidas preventivas, como a posse de estabilizadores e kits de sobrevivência, são aconselháveis para enfrentar o desconhecido.